Dúvidas Frequentes
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O Instituto Brasil iniciou suas atividades em 1992 no Município de Umuarama - Paraná. Rapidamente passou a atender dezenas de Municípios da região noroeste e na sequência, Estados próximos. Para mais informações, vá até o menu Institucional.
Um Instituto de Pesquisas precisa cumprir uma série de obrigações legais, seja para as pesquisas Eleitorais, de Marketing ou de Administração Pública. Para isso, é fundamental que se tenha registro no Conselho Regional de Estatística, pois o Conselho é quem fiscaliza a atuação dessas empresas. E para ter registro, é preciso ter um profissional formado em Estatística. A união desses fatores profissionaliza um Instituto, uma vez que segue diversas normativas. O Instituto Brasil possui Registro no Conselho Regional de Estatística sob nº J3014 desde 1994.
Sim. Atendemos clientes de vários setores da economia com estudos sobre marcas, comunicação, satisfação de usuários, hábitos e atitudes, abertura de novos negócios, filiais, entre outros. Você pode encontrar mais informações sobre nossas atividades no menu Pesquisas.
Sim. Conduzimos estudos qualitativos regularmente para diversos clientes por meio de discussões em grupo (Focus Groups), entrevistas em profundidade e outras técnicas. Para saber mais sobre elas, vá até o menu Pesquisas.
Os dados publicados em nosso site podem ser utilizados, desde que sejam citados o nome do Instituto Brasil, a metodologia aplicada e a data de realização da pesquisa.
O número de entrevistas a ser realizado depende tanto do universo estudado quanto da análise que se pretende fazer dos resultados. Quanto mais detalhes sobre determinado segmento, maior deve ser a amostra. A próxima pergunta lhe orientará bem sobre a Amostra.
Para conhecer o que uma determinada população (universo) acha sobre algo ou como se comporta diante de alguma coisa, basta ao pesquisador observar uma parcela com as características representativas desta população. Quando realiza uma pesquisa para conhecer a intenção de voto do eleitorado de determinado Município ou Região, o Instituto Brasil ouve apenas um grupo de pessoas (amostra) cujas características como sexo (gênero), faixa etária (idades), escolaridade e renda familiar traduzem o conjunto do total de pessoas daquele universo. É muito interessante conhecer a amostra e a eficiência que traz em uma pesquisa.
As amostras nacionais têm entre 2.000 e 2.500 entrevistas, mas não há tamanho mínimo ou ideal para uma amostra eleitoral. O mais importante é a sua representatividade, ou seja, como são selecionados os entrevistados em cada realidade de Município ou Região.
O Instituto Brasil utiliza cotas proporcionais de sexo e idade de acordo com dados obtidos junto ao IBGE e Tribunal Superior Eleitoral - TSE.
Vamos pensar em um processo eleitoral: considerando o processo de amostragem de uma pesquisa desse tipo, existem quase 136 milhões de eleitores brasileiros aptos a votar em eleições nacionais. As pesquisas realizadas para intenção de voto no Brasil têm, em geral, amostras com 2.000 ou 2.500 entrevistas. Em um único levantamento nacional com amostra de tamanho 2.500, apenas um eleitor em cada 54.300 é entrevistado, ou seja, seriam necessários 54.300 levantamentos com essa amostra para atingir o total do eleitorado sem que nenhum indivíduo seja pesquisado mais de uma vez. Mesmo existindo diversos levantamentos num período eleitoral, a probabilidade de um eleitor participar dessas amostras é muito pequena. A mesma lógica vale para pesquisas de mercado e de opinião.
Sim, em todos os anos eleitorais, a partir do dia 1º de janeiro, os institutos devem fazer o registro das pesquisas presidenciais no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e, no caso de pesquisas estaduais, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de cada Estado. Esse registro deve conter informações sobre quem contratou a pesquisa, o valor e a origem dos recursos necessários, a metodologia utilizada e o período de realização, entre outros dados. A pesquisa deve ser registrada na Justiça Eleitoral até cinco dias antes de sua divulgação. Uma pesquisa divulgada sem registro pode sofrer a sanção de multa aplicada pela Justiça Eleitoral, podendo o valor ultrapassar R$ 100.000,00.
As pesquisas buscam obter informações sobre um dado universo (por exemplo, o eleitorado) através da análise de uma amostra (uma parcela do universo). Os resultados obtidos com essa análise da amostra podem ser generalizados para todo o universo dentro de certos limites. Esses limites, dentro dos quais o erro é admitido, constituem a margem de erro. Essa margem existe porque a amostra é sempre menor do que o universo. As pesquisas do Instituto Brasil, de forma geral, têm margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que cada um dos resultados (porcentagens) observados na amostra pode apresentar variações em relação à população de no máximo três pontos percentuais. Mas muitas vezes a margem de erro não chega no limite estabelecido.
É inviável realizar pesquisas eleitorais telefônicas no Brasil que sejam representativas do total do eleitorado, já que apenas 40% dos brasileiros possuem linha telefônica fixa em casa e esse número tem caído ano a ano com o acesso fácil aos telefones móveis. Por isso os Institutos abordam os eleitores pessoalmente. No Instituto Brasil, optamos por fazer essa abordagem nas residências. A metodologia do Instituto Brasil pratica a checagem simultânea dos questionários no momento das entrevistas e, posteriormente, através de uma análise minuciosa que acontece internamente. Além disso há uma checagem comparativa dos dados de cada pesquisador e de cada ponto pesquisado entre outros processos de segurança e consistência dos dados.
O questionário é o principal instrumento das pesquisas e a ordem das perguntas pode influenciar as respostas dos entrevistados. Assuntos colocados antes da pergunta central da pesquisa, seja ela sobre a aprovação do governo, confiança em algum político ou intenção de voto podem afetar certas respostas. Por isso, em pesquisas eleitorais o Instituto Brasil adota o procedimento de não fazer perguntas que estimulem nomes dos candidatos, partidos políticos ou avaliações de governo antes de questões sobre intenção de voto.
O mais rápido possível. A pesquisa é a fotografia de um momento específico dentro de um processo dinâmico. Quanto mais demorada a divulgação, maior são as chances do cenário fotografado mudar e os resultados se tornarem defasados. Por isso, no Instituto Brasil nós temos como política divulgar os resultados das pesquisas tão logo seja finalizada a coleta de dados e transcorrido o prazo de registro na Justiça Eleitoral, para as pesquisas eleitorais.